Novo pedido de impeachment deve ser apresentado na próxima terça-feira (8)

Peça formulada pela CPI dos respiradores acusa Moisés de mentir em depoimento

Na próxima terça-feira (8), os deputados Sargento Lima (PSL) e Ivan Naatz (PL) devem entregar à presidência da Assembleia Legislativa de SC (Alesc) um novo pedido de impeachment contra o governador Carlos Moisés da Silva. Este será o oitavo pedido de impeachment contra o líder do Executivo e é resultado das investigações da CPI dos respiradores, em que Lima foi presidente, e Naatz relator.  

A base para o pedido é a suposta mentira do governador à CPI sobre a data de sua ciência acerca do caso dos respiradores. Em depoimento, Moisés disse que soube do caso no dia 22 de abril. A informação é conflitante com o que diz o governador em live logo após a publicação da matéria do The Intercept Brasil sobre o caso. Na ocasião, Moisés afirma que teve conhecimento do fato no dia anterior, ou seja, 28 de abril.  

Também devem pesar contra ele a assinatura de um Projeto de Lei (PL) que previa a permissão de pagamento antecipado – e que nunca foi tramitado – e o registro de conversa com o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior – em que recebe alertas sobre pagamento antecipado. Os dois fatos devem ser apontados como indícios de que Moisés sabia da compra da Veigamed. 

Diferente dos dois pedidos já admitidos pela Casa, esse não deve envolver a vice-governadora Daniela Reinehr. 

Na próxima terça-feira (8), os deputados Sargento Lima (PSL) e Ivan Naatz (PL) devem entregar à presidência da Assembleia Legislativa de SC (Alesc) um novo pedido de impeachment contra o governador Carlos Moisés da Silva. Este será o oitavo pedido de impeachment contra o líder do Executivo e é resultado das investigações da CPI dos respiradores, em que Lima foi presidente, e Naatz relator.  

A base para o pedido é a suposta mentira do governador à CPI sobre a data de sua ciência acerca do caso dos respiradores. Em depoimento, Moisés disse que soube do caso no dia 22 de abril. A informação é conflitante com o que diz o governador em live logo após a publicação da matéria do The Intercept Brasil sobre o caso. Na ocasião, Moisés afirma que teve conhecimento do fato no dia anterior, ou seja, 28 de abril.  

Também devem pesar contra ele a assinatura de um Projeto de Lei (PL) que previa a permissão de pagamento antecipado – e que nunca foi tramitado – e o registro de conversa com o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior – em que recebe alertas sobre pagamento antecipado. Os dois fatos devem ser apontados como indícios de que Moisés sabia da compra da Veigamed. 

Diferente dos dois pedidos já admitidos pela Casa, esse não deve envolver a vice-governadora Daniela Reinehr.