Entrevista: Dire Straits Legacy

Um show único e emocionante que promete reviver toda a inesquecível e mágica trajetória da banda britânica formada na década de 70. Assim promete ser a apresentação de Dire Straits Legacy no próximo dia 21, no Stage Music Park, em jurerê. 

Uma das maiores bandas de rock de todos os tempos aterrissa em Florianópolis para manter viva a memória de canções atemporais, como “Romeo and Juliet”, “Sultans of Swing”,”Money for Nothing”,”Tunnel of Love”,”Walk of Life”, “When It Comes to You”, “You and Your Friend”, “On Every Street”, do primeiro álbum Wild West End, e muitos outros hits.

A banda conversou com o jornal antes do show. Confira abaixo a entrevista com a banda:

JT: Como o Dire Straits Legacy começou?

Marco Caviglia: DSL Dire Straits Legacy traz a música de Dire Straits tocada por músicos que o fizeram, para fãs que estão famintos de ouvi-lo por muito tempo. Desde a sua criação em 2009, os seguintes 7 membros do Dire Straits se juntaram a esta banda: os membros do Dire Straits Hall of Fame John Illsley, Alan Clark e Pick Withers, e as lendas do Dire Straits Phil Palmer, Mel Collins, Jack Sonni e Danny Cummings. Como você pode imaginar, esta é uma baita banda! Este é um supergrupo, embora os caras nunca se considerem como tal.

Adoramos tocar juntos, e porque participamos da criação da música do Dire Straits e tocamos centenas de shows com o Dire Straits, a música é infundida em nossas almas. Dire Straits não pode existir sem Mark, mas nós somos a próxima melhor coisa. Todos nós podemos ouvir os discos, mas a última vez que você ouviu a música do Dire Straits tocada ao vivo pelos músicos que tocaram nesses discos e turnês foi em 1992…

JT: Existem novos projetos para a banda?

Marco Caviglia: a pandemia foi um pesadelo, mas… ao mesmo tempo uma “oportunidade” … não pudemos fazer turnês e tocar para nossos fãs ao redor do mundo… e isso foi muito triste… escrevam muitas músicas novas… e um novo álbum será lançado em breve!

JT: O que os fãs podem esperar dessa turnê no Brasil?

Phil Palmer: Adicionamos alguns títulos do catálogo ds, mas nosso conjunto sempre incluirá os favoritos de todos.

JT: Como é tocar no Brasil?

Phil Palmer: O Brasil é um país incrível, nós amamos a paixão de seu povo e nos consideramos muito afortunados por estar tocando música ds para você.

JT: Você conhece banda brasileira?

Alan Clark: Infelizmente não conheço nenhuma banda brasileira, mas adoro a vibe da música brasileira.

JT: E como foi o retorno da banda aos palcos após a pandemia?

Alan Clark: Tem sido um momento difícil para os promotores de música nos últimos 2 anos. Passei o tempo gravando e produzindo várias pessoas, mas sentimos falta de tocar ao vivo e é ótimo estar de volta.

JT: Qual é a música favorita da banda e qual música não pode ser esquecida no show?

Marco Caviglia: Meus favoritos são Investigações particulares e Estrada do telégrafo… Mas cada canto é uma obra-prima!

JT: Deixe um recado para os fãs e leitores do jornal.

Marco Caviglia: Aproveite sempre cada minuto do seu dia! Faça o que você gosta e ame o máximo que puder.

Entrevista por: Daiane Rodrigues

Foto: Foto: Flávio Lengruber