Florianópolis lança edital para quiosques de praia na temporada 2025/2026
A Prefeitura de Florianópolis lançou nesta quinta-feira (4) o edital de licitação para concessão onerosa de 97 quiosques em praias da capital. Os espaços poderão ser utilizados entre 15 de novembro de 2025 e 5 de maio de 2026, abrangendo toda a temporada de verão e parte do outono. A medida busca aprimorar a oferta de serviços para moradores e turistas, além de garantir o uso ordenado do espaço público.
Diferente das edições anteriores, o novo edital estabelece que apenas pessoas jurídicas e microempreendedores individuais (MEIs) poderão participar da concorrência. Segundo a secretária municipal de Licitações, Contratos e Parcerias, Katherine Schreiner, a mudança tem como objetivo reduzir riscos de fraudes e promover maior segurança jurídica.
Pagamento antecipado e lances a partir de R$ 10 mil
A concessão será definida pela modalidade de maior lance. Os valores de outorga variam conforme a localização dos quiosques, partindo de R$ 10 mil e podendo ultrapassar R$ 100 mil. O pagamento deverá ser feito até 14 de novembro de 2025, como condição para retirada das chaves e início das atividades.
Quem optar por pagamento à vista terá 5% de desconto. Também será possível parcelar o valor em duas vezes: 50% em outubro e 50% em novembro. Os valores variam conforme a localização dos pontos e partem de R$ 10 mil, podendo ultrapassar R$ 100 mil.
A sessão pública está marcada para o dia 25 de setembro. O edital completo, com todas as regras, prazos e documentação necessária, está disponível no site pmf.sc.gov.br.
Prato Manezinho será mantido nos quiosques
Outra novidade confirmada é o Prato Manezinho, exigido como item obrigatório no cardápio dos quiosques. A refeição, que se tornou marca registrada da temporada passada, inclui frutos do mar, pirão d’água ou arroz, batata frita e bebida (refrigerante em lata ou água mineral), sendo oferecida pelo valor fixo de R$ 40,00.
“A proposta é garantir uma refeição completa a um preço acessível, valorizando os ingredientes locais e a identidade cultural de Florianópolis”, destaca Katherine Schreiner.
